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Basta ser "azeite de oliva"?

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O  azeite de oliva é o único entre os óleos alimentares por não ser extraído nem de um cereal nem de uma semente oleaginosa, mas de um fruto carnoso (a azeitona); e por preservar em si o forte sabor desse fruto. Dentre os óleos vegetais comestíveis comercializados mundialmente, o azeite de oliva é um dos mais importantes e antigos do mundo, sendo largamente usado nos países que margeiam o Mediterrâneo. E, no cenário atual, a Itália, a França e outros países do sul da Europa também protagonizam grande produção e consumo desse alimento. É raro existir, dentre os óleos vegetais não refinados, um "flavour" mais apreciado do que o do azeite de oliva virgem. Ele também apresenta, ainda, segundo alguns estudos, propriedades nutricionais que faz com que os habitantes do Mediterrâneo tenham menor incidência de doenças coronarianas do que povos de outras regiões, que consomem mais gorduras saturadas. No Brasil, o azeite de oliva é classificado em três tipos: vi